Auditoria de stress

Stress é das palavras mais usadas no dia-a-dia do mundo do trabalho. O ritmo do século XXI é frenético e a complexidade das organizações levam a que as pessoas, os colaboradores, os decisores sejam chamados a tomar decisões rápidas com ações e resultados imediatos.

É natural que o stress seja um tema inspirador para um espetáculo sobre a forma como as pessoas vivem e se relacionam dentro das empresas. Os seus efeitos, quer positivos, quer negativos, têm uma forte componente emocional e fazem com que as pessoas facilmente se revejam em determinadas situações ou episódios.

Este é um espetáculo em que se pretende que, partindo de situações quotidianas, transversais à maior parte das organizações, os espetadores sejam capazes de identificar padrões de comportamento, que aqui são exagerados e caricaturados, de forma a que possamos rir-nos de nós próprios, dos nossos vícios e da forma como nos relacionamos no trabalho e com o trabalho.

Cacilda é uma mulher simples, sem grande instrução, que aprendeu da forma mais difícil a encontrar o seu lugar no mundo. É uma mulher equilibrada, uma lutadora, que consegue o pouco que tem através do trabalho. Cacilda é também, como ela própria diz, uma pessoa sensível, que se sente tocada pelas situações difíceis em que os outros se encontram e que, à sua maneira, tenta ajudar, através de algo que ela descobre quase como um milagre: a capacidade para ver o stress.

Esta capacidade, e a forma simplista como analisa as situações, permitem-lhe apresentar as suas soluções para os problemas dos outros. Soluções simples, para questões complexas, que Cacilda não consegue atingir, mas que, pela forma como as aborda, nos permitem fazer uma análise da nossa própria realidade e da forma como olhamos, enfrentamos e resolvemos os nossos problemas de stress.